Em abril deste ano, passei a sentir dores lombares que logo foram se intensificando, comprometendo, inclusive, minha capacidade de locomoção. Essas dores irradiavam para a região do flexor do quadril (lado esquerdo), descendo pela perna até a região do joelho onde sentia, também, leve dormência.
De imediato, sem saber da delicadeza do meu quadro, procurei tratamento com médico ortopedista, que, após exame radiológico, prescreveu analgésico, antinflamatório e algumas sessões de fisioterapia (tens/ondas curtas).
Pois bem, passados alguns dias, como as dores e a dificuldade de locomoção não melhoravam, decidi consultar um médico especialista na AACD, local em que minha esposa trabalha. Feito exame clínico, o médico optou por trocar a medicação e solicitar a realização de ressonância magnética da coluna vertebral. Realizado o exame, restou evidenciada a existência de algumas alterações, entre elas protusões discais em L2-L3, L3-L4 e L5-S1. Prossegui com o tratamento de analgesia prescrito.
Determinado dia, pesquisando na internet sobre “Enfermidades da Coluna”, deparei-me com anúncios de diversas clínicas especializadas em recuperação da coluna vertebral, entre as quais estava o INSTITUTO RV.
Acessei o “site” do Instituto e logo chamou-me à atenção o serviço diferenciado, sua estrutura, bem como sua localização (bem próxima à minha residência). No dia seguinte, entrei em contato e marquei hora para avaliação. Na consulta inicial, mais uma vez fui surpreendido pela clareza e objetividade com que o Caio explicou o meu caso, bem como a proposta de tratamento. Não deu outra, contratei o serviço.
A previsão de duração do tratamento, salvo engano, era de 10 sessões, porém, com as técnicas de manipulação e com a maca de descompressão (sensacional), já na 4ª sessão estava andando normalmente e sem aquelas dores terríveis.
Ao final do tratamento, como o Caio já havia me falado sobre o pilates e sua importância para a reestruturação da coluna vertebral, bem assim o fortalecimento de toda musculatura a ela ligada (p.ex. multífidos, transverso do abdômen, glúteos e outros presentes no assoalho pélvico – quando as aulas são boas fica mais fácil a fixação, rsrs…), decidi me inscrever nas aulas.
De início, confesso, como nunca conhecera na prática o pilates, estranhei um pouco, porém, na medida em que o tempo passava, os exercícios evoluiam e eu compreendia o foco de cada um, passei a entender um pouco melhor a filosofia do pilates e a comprovar, na prática, seu papel fundamental no tratamento das enfermidades da coluna vertebral.
Hoje, após 3 meses de tratamento, sou grato a todos do Instituto RV e, em particular, a você que, com muita simpatia e profissionalismo, me aturou todas as 3ª e 5ª feiras até as 21:00h, muito obrigado.